Na última fase da sua evolução este termo designava o oficial da justiça encarregado de executar os mandados dos magistrados judiciais ou do tribunal. (...) Começou por designar o agente o rei investido de poderes latos para, em nome do monarca, proceder à cobrança das taxas dos impostos e administrar a justiça, presidindo ao tribunal e sentenciando. Transformou-se num verdadeiro governador de província ou comarca, com a designação de tenens, ou meirinho-mor, ou meirinho do rei.